Segunda-feira, 26 de Janeiro de 2009
08h58 – A Ana Borges, a Xana e a Catarina chegam a Cacilhas, vindas de casa, naturalmente. Apesar de se fartar de frisar que quem chegasse a Cacilhas depois da hora combinada (9h) ficava na Margem Sul, o professor Américo Jones não marcava presença à hora por ele próprio estipulada, deixando assim estas três alunas especadas à espera.
10h15 – Após a nossa longa espera e a confusão do costume na aquisição dos bilhetes para o barco, lá apanhámos o dito transporte fluvial com destino ao Cais-do-Sodré.
10h30 – Finalmente chegamos a Lisboa! O professor Américo Jones decidiu não apanhar o metro e, para desgosto da Xana, fomos todos a pé até à praça dos Restauradores. Ao longo da nossa caminhada demos conta de, que à frente iam o professor Américo Jones e o professor Cipriano e logo, imediatamente atrás, vinha o Aluno X a praticar o seu desporto favorito, que é como quem diz, dança tectónica, deixando o pelotão ficar para trás.
11h02 – Chegados à estação do Rossio, percebemos que tínhamos perdido alguns elementos do grupo, que não resistiram aos perfumes gastronómicos duma modesta pastelaria que surgiu pelo caminho e aí resolveram parar para comprar pãezinhos com chouriço.
11h31 – Após mais uma longa espera, o grupo dá entrada na Cinemateca. Somos encaminhados para a sala de espectáculos/cinema, a fim de assistirmos a uma sessão de filmes mudos, acompanhados ao piano, ao vivo, pelo pianista Filipe Raposo.
Os filmes que assistimos, ao todo oito, eram curtas-metragens de cariz cómico pertencentes aos primeiros anos do cinema. Os títulos dos filmes eram: Cretinetti Distratto (1910), Cretinetti S’Incarica Del Traslico (1911), Fricot Beve La Medicina (1911), Kri-Kri Fuma L’Opio (1912), Kri-Kri E Il Tango (1913), Polidor Canbia Sesso (1913), Polidor E L’Elefante (1913) e Robinet Pescatora Per Amore (1914).
12h15 – Acabada a sessão, dirigimo-nos para uma sala onde estavam expostos vários objectos pertencentes à história do cinema como a lanterna magica, o taumatrópio, o praxinoscópio teatro, a câmara escura, etc....
12h35- A nossa visita à Cinemateca está concluída. No geral, o grupo de alunos e professores gostou de assistir a esta sessão de filmes e divertiu-se bastante. Foi uma experiência enriquecedora para ambos, pois hoje em dia já não temos a oportunidade de ir ao cinema e assistir a um filme acompanhado com música ao vivo.
08h58 – A Ana Borges, a Xana e a Catarina chegam a Cacilhas, vindas de casa, naturalmente. Apesar de se fartar de frisar que quem chegasse a Cacilhas depois da hora combinada (9h) ficava na Margem Sul, o professor Américo Jones não marcava presença à hora por ele próprio estipulada, deixando assim estas três alunas especadas à espera.
10h15 – Após a nossa longa espera e a confusão do costume na aquisição dos bilhetes para o barco, lá apanhámos o dito transporte fluvial com destino ao Cais-do-Sodré.
10h30 – Finalmente chegamos a Lisboa! O professor Américo Jones decidiu não apanhar o metro e, para desgosto da Xana, fomos todos a pé até à praça dos Restauradores. Ao longo da nossa caminhada demos conta de, que à frente iam o professor Américo Jones e o professor Cipriano e logo, imediatamente atrás, vinha o Aluno X a praticar o seu desporto favorito, que é como quem diz, dança tectónica, deixando o pelotão ficar para trás.
11h02 – Chegados à estação do Rossio, percebemos que tínhamos perdido alguns elementos do grupo, que não resistiram aos perfumes gastronómicos duma modesta pastelaria que surgiu pelo caminho e aí resolveram parar para comprar pãezinhos com chouriço.
11h31 – Após mais uma longa espera, o grupo dá entrada na Cinemateca. Somos encaminhados para a sala de espectáculos/cinema, a fim de assistirmos a uma sessão de filmes mudos, acompanhados ao piano, ao vivo, pelo pianista Filipe Raposo.
Os filmes que assistimos, ao todo oito, eram curtas-metragens de cariz cómico pertencentes aos primeiros anos do cinema. Os títulos dos filmes eram: Cretinetti Distratto (1910), Cretinetti S’Incarica Del Traslico (1911), Fricot Beve La Medicina (1911), Kri-Kri Fuma L’Opio (1912), Kri-Kri E Il Tango (1913), Polidor Canbia Sesso (1913), Polidor E L’Elefante (1913) e Robinet Pescatora Per Amore (1914).
12h15 – Acabada a sessão, dirigimo-nos para uma sala onde estavam expostos vários objectos pertencentes à história do cinema como a lanterna magica, o taumatrópio, o praxinoscópio teatro, a câmara escura, etc....
12h35- A nossa visita à Cinemateca está concluída. No geral, o grupo de alunos e professores gostou de assistir a esta sessão de filmes e divertiu-se bastante. Foi uma experiência enriquecedora para ambos, pois hoje em dia já não temos a oportunidade de ir ao cinema e assistir a um filme acompanhado com música ao vivo.
Nota 1: O professor Américo, do alto da tremenda injustiça a que está a ser sujeito, vem tentar esclarecer que, a única razão pela qual chegou atrasado se prende com o elevadíssimo sentido de responsabilidade que manifesta pela sua actividade docente e pelos seus, às vezes tremendamente incautos e, quiçá, injustos alunos. Assim, cumpre-se esclarecer que se existem alunos que se atrasam na chegada ao ponto de encontro #1 (a escola), naturalmente, o supra nomeado responsabilíssimo Professor também vai chegar atrasado ao ponto de encontro #2. Perceberam, ó……… alunas?
Américo Jones
Américo Jones
Quarta-feira, 04 de Fevereiro de 2009
08h30 – Mais uma vez, encontramo-nos em Cacilhas para outra ida à Cinemateca e, também, para fazer um percurso pedonal pela baixa lisboeta, no âmbito da disciplina de História da Cultura e das Artes.
09h00 – O grupo está novamente reunido e prepara-se para cantar os parabéns à professora Zélia.
09h15 – Apanhamos o barco para o Cais-do-Sodré.
09h25 – Chegamos a Lisboa! Está mau tempo, e a ameaça de um forte temporal durante a parte da manhã intimidou alguns alunos a não comparecer na visita de estudo. Damos, então, início ao nosso percurso pedonal.
09h30 a 10h30 – O grupo encaminha-se do Cais-do-Sodré para a Praça do Comércio, ponto de partida da nossa visita de estudo. Ao chegarmos à Praça, reunimo-nos em volta da professora Cristina Artur a fim de ouvir a sua explicação acerca da reconstituição da baixa pombalina, mas subitamente, somos surpreendidos por uma personagem que queria forçosamente que nós aceitássemos as laranjas que nesse momento descascava. Como já era de esperar, instalou-se o pânico entre alunos e professores, que debandaram em fuga pelas ruas da baixa. Depois de uma perseguição cerrada ao grupo de alunos que já se encontrava na rua de Santa Justa, o personagem decidiu-se ficar por aquelas bandas e recuperar forças numa tasquinha de esquina.
10h40 – Já cansados, alunos e professores decidem descansar deste atribulado passeio e fazer escala na Câmara Municipal de Lisboa, onde se encontrava uma exposição sobre a implantação da República Portuguesa.
11h00 – Após esta breve visita dirigimo-nos para o museu do Chiado, local onde vimos uma exposição de arte contemporânea portuguesa.
11h30 – Nesta altura já tínhamos saído do museu do Chiado e decidimos separar-nos: alguns para os armazéns do Chiado, outros fizeram percursos pelas ruas.
13h00 – O grupo reencontra-se e separa-se novamente para ir almoçar.
14h15 – Após nova reunião do grupo, dirigimo-nos para a Cinemateca. Damo-nos conta que tínhamos perdido novamente elementos do grupo, que se ausentaram, como sempre, para comprar pãezinhos com chouriço.
14h30 – Alguns de nós esperam à porta da Cinemateca, enquanto o professor Américo Jones entra para falar com a senhora Neva Serantola.
14h31 – Eis que surge o João Cerdeira vindo de uma papelaria, com um saquinho nas mãos e um grande sorriso estampado na cara. Quando já se encontrava junto de nós disse: “Eu fui ali à papelaria comprar um despertador do Sporting para o meu pai!” Ao ouvir esta frase a professora Cristina Artur desperta de uma conversa com a professora Zélia e diz: “Uma papelaria! Vou já à papelaria! Onde é a papelaria jovem? Tenho de ir lá ver se fiz alguma coisa no euromilhões! Às tantas ganhei o euromilhões e ando aqui a aturar miúdos ranhosos!” e larga uma das suas gargalhadas tão características.
14h36 – O professor Américo Jones informa-nos que já pudemos entrar, mas a professora Cristina Artur ainda estava na papelaria. Após alguns minutos de espera a professora regressa com uma expressão de desânimo – afinal vai ter que continuar aturar miúdos ranhosos!
14h39 – Finalmente damos entrada na Cinemateca. Somos novamente recebidos pela senhora Neva Serantola que nos conduz para a sala de espectáculos/cinema. Desta vez, assistimos a um filme mudo de longa-metragem e acompanhado ao piano (pelo pianista Filipe Raposo). O título do filme era “Steamboat Bill Jr.”, de 1928, realizado e protagonizado pelo célebre actor Buster Keaton.
08h30 – Mais uma vez, encontramo-nos em Cacilhas para outra ida à Cinemateca e, também, para fazer um percurso pedonal pela baixa lisboeta, no âmbito da disciplina de História da Cultura e das Artes.
09h00 – O grupo está novamente reunido e prepara-se para cantar os parabéns à professora Zélia.
09h15 – Apanhamos o barco para o Cais-do-Sodré.
09h25 – Chegamos a Lisboa! Está mau tempo, e a ameaça de um forte temporal durante a parte da manhã intimidou alguns alunos a não comparecer na visita de estudo. Damos, então, início ao nosso percurso pedonal.
09h30 a 10h30 – O grupo encaminha-se do Cais-do-Sodré para a Praça do Comércio, ponto de partida da nossa visita de estudo. Ao chegarmos à Praça, reunimo-nos em volta da professora Cristina Artur a fim de ouvir a sua explicação acerca da reconstituição da baixa pombalina, mas subitamente, somos surpreendidos por uma personagem que queria forçosamente que nós aceitássemos as laranjas que nesse momento descascava. Como já era de esperar, instalou-se o pânico entre alunos e professores, que debandaram em fuga pelas ruas da baixa. Depois de uma perseguição cerrada ao grupo de alunos que já se encontrava na rua de Santa Justa, o personagem decidiu-se ficar por aquelas bandas e recuperar forças numa tasquinha de esquina.
10h40 – Já cansados, alunos e professores decidem descansar deste atribulado passeio e fazer escala na Câmara Municipal de Lisboa, onde se encontrava uma exposição sobre a implantação da República Portuguesa.
11h00 – Após esta breve visita dirigimo-nos para o museu do Chiado, local onde vimos uma exposição de arte contemporânea portuguesa.
11h30 – Nesta altura já tínhamos saído do museu do Chiado e decidimos separar-nos: alguns para os armazéns do Chiado, outros fizeram percursos pelas ruas.
13h00 – O grupo reencontra-se e separa-se novamente para ir almoçar.
14h15 – Após nova reunião do grupo, dirigimo-nos para a Cinemateca. Damo-nos conta que tínhamos perdido novamente elementos do grupo, que se ausentaram, como sempre, para comprar pãezinhos com chouriço.
14h30 – Alguns de nós esperam à porta da Cinemateca, enquanto o professor Américo Jones entra para falar com a senhora Neva Serantola.
14h31 – Eis que surge o João Cerdeira vindo de uma papelaria, com um saquinho nas mãos e um grande sorriso estampado na cara. Quando já se encontrava junto de nós disse: “Eu fui ali à papelaria comprar um despertador do Sporting para o meu pai!” Ao ouvir esta frase a professora Cristina Artur desperta de uma conversa com a professora Zélia e diz: “Uma papelaria! Vou já à papelaria! Onde é a papelaria jovem? Tenho de ir lá ver se fiz alguma coisa no euromilhões! Às tantas ganhei o euromilhões e ando aqui a aturar miúdos ranhosos!” e larga uma das suas gargalhadas tão características.
14h36 – O professor Américo Jones informa-nos que já pudemos entrar, mas a professora Cristina Artur ainda estava na papelaria. Após alguns minutos de espera a professora regressa com uma expressão de desânimo – afinal vai ter que continuar aturar miúdos ranhosos!
14h39 – Finalmente damos entrada na Cinemateca. Somos novamente recebidos pela senhora Neva Serantola que nos conduz para a sala de espectáculos/cinema. Desta vez, assistimos a um filme mudo de longa-metragem e acompanhado ao piano (pelo pianista Filipe Raposo). O título do filme era “Steamboat Bill Jr.”, de 1928, realizado e protagonizado pelo célebre actor Buster Keaton.
15h50- Acabada a nossa visita de estudo dirigimo-nos a pé para o Cais-do-Sodré para apanhar o barco para a Margem Sul. Apanhámos um barco que já estava de partida. Após já estarmos todos instalados e a meio da travessia do rio, o professor Américo tem uma inspiração divina e pergunta à professora Cristina: “Olha lá, onde é que ‘tá a Zélia? E as tuas miúdas do 11º? Eu não as vejo sentadas em lado nenhum…”.
Nota 2: A professora Zélia, imbuída do espírito de carro vassoura, ficou com os alunos do 11º ano e todos chegaram sãos e salvos ao destino… No cais de Cacilhas, de chapéu de chuva em punho, com ar contrito mas resoluto, estava a professora Cristina Artur esperando pelos atrasados. Professores e alunos sofrem…
Zélia Cavaleiro
Zélia Cavaleiro
Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Desenho A - 12º ano.
Texto de Ana Catarina Rosado
Imagens de Rute Figueiredo
Texto de Ana Catarina Rosado
Imagens de Rute Figueiredo
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